sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Vivendo a poesia

Este ano resolvi realizar um dos meus sonhos. Conheci a FLIP. Desde a primeira edição morria de inveja das pessoas que viviam aquela festa. Enfim, este ano conferi de perto, e, realmente, Paraty é Festa por todos os lados, em todas as ruas, em todos os cantos. Ainda não assimilei tudo o que vivi, ouvi e senti por lá, e quer saber, amo essa idéia. É como se ainda tivesse o gostinho na boca, o gostinho de almoçar ouvindo poesia recitada por um Arlequim, o de conhecer pessoas interessantes, de assistir shows, de ficar na dúvida sobre qual programação seguir ( sim, eram três programações diferentes acontecendo). Ouvi algumas mesas, e ouvi atenta algumas observações, as quais volta e meia, me pego refletindo. Me encantei com a Flipinha, confesso que me emocionei e chorei ao conhecer a Ruth Rocha , afinal ela lembra a minha infância. Chico consegui ver de pertinho, me apaixonei e confirmei meu amor por tantos outros autores, e o que é aquela noite em Paraty? rs. Melhor nem comentar. Enfim, lugar lindo, evento mais lindo ainda, e viver a poesia de Manoel Bandeira pelas ruas foi incomparável.

Estou no projeto de a partir de agora, ir todos os anos para a FLIP, quem quiser me companhar, sinta-se convidado.

A Tenda dos Autores.

O som que tornou uma simples tarde muito mais mágica.

A cidade que me fez descer do salto. Literalmente.

Flipinha com Ruth Rocha.

O Arlequim.

Poesia ao pé do ouvido.

A imagem clássica com Manuel Bandeira ao fundo.

Um comentário:

  1. Foi inesquecível, né? Imagens que a gente vai guardar pra sempre. E por mais que a gente vá todos os anos (sim, pq eu tbm tô nesse projeto), a primeira FLIP há de ser sempre a mais marcante, embora as outras sejam provavelmente mto mágicas tbm, claro.

    Vou guardar pra sempre a imagem do moço da harpa. Fantástico.

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